É o que tem pra hoje!

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É, caro leitor, chega a ser inédita (me corrija por favor se eu estiver errado) essa carência tão grande de um nome de destaque que vista confortavelmente a camisa nove da seleção brasileira. Independente do número da camisa, antigamente, esses atacantes de referência existiam aos montes. Leônidas, Coutinho, Vavá, Amarildo (substituiu Pelé em 1962), Tostão, Roberto Dinamite, Reinaldo, Serginho Chulapa, Careca, Romário, Ronaldo. A discussão era escolher qual o melhor, quem ficaria no banco e qual seria cortado por falta de vagas de tão grande eram as ofertas jogando em alto nível. 

Nomes podem ter ficado de fora, minha memória não é das melhores, mas parece que a época das unanimidades na frente acabaram com o nome do último citado, Ronaldo. Hoje testam-se bons atacantes, mas nenhum ainda conseguiu, como se diz no popular, “encher os olhos da galera”. Fred parace ser o preferido de Felipão, atacante matador, bom de bola mesmo, fez uma ótima campanha na Copa das Confedereções ano passado. Até que diga-se o contrário, a nove é dele, mas,… suas lesões preocupam e muito o comandante Felipão. Jô, que também brilhou no mesmo torneio que Fred como seu reserva, vive de altos e baixos, como reserva até convence, mas como titular, a galera chia. Tem gente que ainda sonha e tenta correr por fora: Leandro Damião, Diego Tardelli, Alexandre Pato,…

Com isso Felipão tem um abacaxi nas mãos e ainda testa nomes para a posição. E nesse rebú todo, em meio a especulações daqui e dalí, pode sobrar alguma novidade interessante para Alan Kardec, matador do Palmeiras que está fazendo bonito no Paulistão. A ver.

Em tempo

Eu fico imaginando o Diego Costa, hoje, pensando se fez certo ao trocar o Brasil pela Espanha. Com essa falta de nomes de peso (sem trocadilhos), ele teria grandes chances de ser titular absoluto na seleção canarinho, pois lá, mesmo fazendo gols aos montes, ele ainda enfrenta a desconfiança dos torcedores espanhóis, que não aprovam 100% o Diego com a camisa da Fúria. Protestos de torcedores aos gritos de “Não é espanhol!”, no jogo Atlético de Madri contra o Valência, pela Copa do Rei, em janeiro deste ano, mostra que nem tudo são flores para o atacante. Perdeu uma baita oportunidade aqui e corre o risco de não ficar nem no banco lá! Dureza!

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